segunda-feira, 23 de junho de 2008

Em nome da fé, a serviço do colonizador!

Gravura Inácio de Loyola fonte:(google)
capturado 23-06-08.


A leitura do texto: O mundo dos jesuítas nos remete a reflexão sobre a função dos membros da Companhia de Jesus na propagação da fé católica no combate aos infiéis, pois para estes o mundo estava sob a ação do demónio contra Jesus, e que os povos do novo mundo deveria ser salvos, ou seja, teriam que ser evangelizados. Para que esses objetivos pudesse acontecer os membros da Companhia de Jesus usaram diversos artifícios que possibilitasse a catequização do maior numero possível de indignas. Com esse objetivo era comum ajuntar diversas aldeias em uma mesma povoação com o intuito de salvar as almas dos índios que estavam sob a tutela do demónio.
No entanto, o carater evangelizador dos jesuítas foi indispensável para a ocupação das regiões em os índios oferecia maior resistência ao processo de colonização, pois o contato com os ensinamentos cristãos favorecia em parte ao domínio Português em terras Sergipanas.

Ass: Fábio Rodrigues

Lourenço missionário a serviço de Portugal.

O texto, Lourenço primeiro missionário jesuíta em Sergipe: nos remete a reflexão sobre o dinamismo do padre Gaspar Lourenço no objetivo de catequizar os nativos da região que hoje compreende o atual estado de Sergipe. O seu pioneirismo e relatado pela historiografia Sergipana de diferentes aspectos, pois se as açães como padre jesuíta mergulhado na cultura cristã católica,com o intuito de evangelizar os nativos criando uma noção de pecado,céu, inferno, coisas que ate então não fazia parte do imaginário indigina.
Nesse contexto o escritor Aurélio v. de Almeida escreveu:"Loureço era um santo e operário missionário na catequese do Brasil, a que prestará relevantissimos serviços", "escreveu Almeida no texto vida do primeiro Apostolo de Sergipe, padre Gaspar Lourenço(1953). Segundo esse fraguimento de Almeida o padre Gaspar Lourenço era um santo civilizador que venha tira os índios do pecado, ou seja, civiliza-los. Nesse aspecto, podemos observar como alguns historiadores avalia o processo de catequização dos indiginas em Sergipe valorizando o papel dos jesuítas como homens que vinham trazer a salvação os enfies, ou seja, o "índio".

ASS:.FÁBIO RODRIGUES

domingo, 22 de junho de 2008

Evangelizar ou Dominar?

Tomando como base a compreensão sobre o texto "Os primeiros jesuítas na perspectiva da historiografia sergipana" podemos observar as contradições entre os diferentes pontos de vistas sobre os jesuítas, no processo de catequização e colonização do território sergipano. Pois para alguns historiadores sergipanos a exemplo de Felisbelo Freire, os jesuítas ao tentarem evangelizar os índios com intuito de trazer os indígenas para a civilização possibilitava uma melhor inserção do índio "selvagem" no mundo colonizador "civilizado". No entanto, na perspectiva da historiadora Maria Tetis Nunes os jesuítas buscavam controlar os nativos ensinando a doutrina cristã católica sob o comando do padre Gaspar Lourenço, seguindo os princípios da cultura do colonizador.

ass: Fabio Rodrigues

Colonização ou Invasão?


Tomando como referência o texto: A colonização de Sergipe: histórias...
Podemos analisar como os acontecimentos históricos são interpretados pelos historiadores em suas obras privilegiando os vencedores como "heróis" e os vencidos como "vilões".
Nesse contexto podemos observar o caráter eurocêntrico dos nossos primeiros livros didáticos, pois trata do português como um civilizador que vem trazer o progresso aos nossos primeiros habitantes. No entanto, o índio é visto como "bárbaro", ou seja, como vilões hostis, povos que precisam ser civilizados. Todavia essa linha de pensamento não leva em consideração as diferenças entre português "civilizador" e o índio "bárbaro" e os diferentes níveis de culturas que viviam esses povos.

ass: Fabio Rodrigues

www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/iconogr...

sábado, 7 de junho de 2008

O HOMEM PRÉ-HISTÓRICO DE SERGIPE

Sobre os vestígios arqueológicos do Xingó, podemos observar a importância do trabalho desenvolvido na região do alto sertão Sergipano onde se situa a cidade de Canidé do São Francisco, entre a divisa dos estados de Sergipe Bahia e Alagoas.
As pesquisas arqueológicas realizada as margens do rio São Francisco, deve-se a necessidade da construção da usina hidrelétrica de Xingó . Com o alagamento de vasta ária, seria necessário um estudo prévio sobre vestígios arqueológicos antes do inicio das obras de construção da hidrelétrica.
Com esse intuito foi criado um grupo de trabalho com pesquisadores da Universidade Federal de Sergipe UFS, Universidade Federal do Paraná UFPR e posteriormente pesquisadores da Universidade Federal da Bahia UFBA e Universidade Federal de Pernambuco UFPE. Através de achados arqueológicos, pode-se fazer uma análise sabre a pré-historia de Sergipe, pois foram encontrados restos fúnebres como esqueletos urnas onde eram depositados restos mortais, além de utensílios utilizados para caça pesca. Como também objetos de uso pessoal a exemplo de cerâmica, colares, pontas de laça, pilão de pedra vestígios de fogueiras e colares, além de pinturas e esculturas encontradas em rochas da região do Xingó.
O projeto de salvamento arqueológico do Xingó, nos remete a reflexão sobre a importância da pesquisa e salvamento de vestígios arqueológicos, para a compreensão da dinâmica dos povos que habitava o nosso estado no período que antecede o século XVI e que esses estudos se estendesse a outras localidades que foram detectados vestígios arqueológicos em Sergipe.

Ass:Fabio Rodrigues

domingo, 1 de junho de 2008

Formas de presevar o possado

foto: arquivo do judiciário visita de estudo.


A visita ao arquivo do judiciário, nos proporcionou uma visão sobre o trabalho de busca,catalogação,recuperação e arquivamento de documentos que serve para reconstruir certos aspectos referem tis a historia da sociedade como um todo.
Diferentemente de um arquivo publico, onde os documentos baseia-se nas ações dos governantes. O arquivo do judiciário e composto de processos que em sua quase totalidade e feitos de causas do cotidiano da sociedade. como brigas por herança,partilha de terras,divorcio,assassinatos ente tantos outros fatos do cotidiano das
pessoas.
É importante ressalta que, por mais conservadora que seja a decisão da justiça ela sempre apresentara relatos que evidencia as duas partes envolvidas no processo.

Ass:Fabio Rodrigues

O ser "indio"

Sobre a analise do texto: Tupinambá e tapuia modos de ser indignas.
Notamos que, no território do atual estado de Sergipe havia uma diversidade de povos indígenas ,
cada qual com costumes próprios. Sendo assim generalizar o modo de ser índio é sem duvida alguma cometer um grande equivoco, pois o conceito tupinambá não representa a diversidade de culturas de povos que habitava o nosso querido estado de Sergipe no período que antecede a colonização portuguesa.
Ass:Fábio Rodrigues

O homem e sua cultura

Definir ou conceituar o que é cultura,nos remete a seguinte reflexão. Que o ser humano e produto do seu meio sócio-cultural em que ele esta inserido, sendo assim homem e cada mulher reproduz valores e conceitos referente a cultura na qual ele faz parte.
NO entanto, cada sociedade vivência a sua própria cultura em diferentes estágios científicos, económicos,religiosos criando e reproduzindo os sues próprios valores,pois cada ser humano segue a lógica de sua cultura.
Ass: Fábio Rodrigues