sexta-feira, 29 de agosto de 2008

A "praticidade" dos portugueses: Comentário!



Fazendo uma nova leitura do texto: A praticidade e o despertar do português, podemos evidenciar as diferenças entre os projetos de colonização portuguesa em esplorar as potencialidades do novo mundo, subjugando os nativos à dominação e impondo-lhes a cultura cristã-católica. Não enxergando o outro como diferente e sim como bárbaro, tentando civilizá-los segundo os padrões portugueses, principalmente no que se refere à religião. Os franceses diferentemente da civilização portuguesa procuraram enxergar os nativos do novo mundo como diferentes, questionando essas diferenças, sendo do ponto de discussões de estudos que buscavam pensar a diferença como parte de si. No entanto, Portugal se colocava à margem dos debates científicos e filósoficos, desprezando os aspectos culturais dos nativos que habitavam nas terras recém descobertas e se voltando para o âmbito político-administrativo do estado e das terras recém conquistadas.
inagem google capiturada em 29/08/08

Ass: Fábio Rodrigues

O europeu e sua cultura!

Analisando o texto: Em nome da civilização cristã. percebe-se como se deu no primeiro momento o processo de conquista do território que corresponde ao atual estado de Sergipe, no que se refere às diferenças e semelhanças entre jesuítas e criadores de gado, pois os dois tinham projetos diferentes, mas contudo os mesmos objetivos, ou seja, o primeiro em evangelizar os nativos ganhando para Deus, já o segundo conquistar as terras para a criação de gado. No entanto, jesuítas e criadores de gado possuem os mesmos princípios culturais e religiosos cada qual com suas particularidades defendendo os suas convicções um a serviço da igreja o outro da coroa portuguesa em usufruir riquezas que o novo mundo oferecia, sem levar em conta a destruição da natureza o etnocídio dos nativos, pois dentro da concepção européia, em especial portuguesa, daquela época tanto jesuítas quanto criadores de gado estavam levando o progresso aos povos não civilizados, ou seja, "O índio".

ASS
: Fábio Rodrigues

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

A Carta de Tolosa: Como Fonte de Estudo II.


Analisando os textos II e III da Carta de Tolosa, podemos observar como se deu no primeiro momento o processo de catequização dos povos nativos pelos missionários Jesuítas em terras sergipanas.
Notamos que, a missão do padre Gaspar Lourenço em desbravar terras entre os rios Real e São Francisco, levando consigo a missão de incorporar ao imaginário indígena a cultura cristão-católica e seus elementos como a cruz e a edificação de igrejas a exemplo da igreja de São Thomé e as realizações de missas, novenas em aldeias tupinambá. O enfrentamento das possíveis resistências por parte de alguns índios ao longo da missão de catequizar os nativos, pois Lourenço e seus seguidores tinham que enfrentar os perigos da selva em se chegar a aldeia do temido cacique Surubi, mesmo assim Tolosa enfatiza o sucesso das expedições do padre Gaspar Lourenço em terras sergipanas no que se refere a aceitação do missionário nas aldeias às margens do Rio Real e a sua necessidade de continuidade em direção ao Rio São Francisco.

Ass: Fábio Rodrigues

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

A Crata de Tolosa : Como Fonte de Estudo!

Tomando como fonte de estudos o texto: A Carta de Tolosa como documento histórico, podemos evidenciar como se deu o processo colonização e catequização dos povos que habitava o território que corresponde ao atual estado de Sergipe.
A carta narra como foi conduzido o projeto de evangelização dos indígenas da região do Rio Real e a necessidade de se chegar às margens do Rio São Francisco evangelizando os nativos, pois segundo Tolosa eram os índios que pediam para serem batizados.
Tolosa registra a intenção do governador Luís de Brito em expandir as capitanias da Bahia, Ilhéus, Sergipe, Pernambuco e terras ao norte para a consolidação do projeto colonizador Português combatendo as resistências indígenas e a presença de franceses na costa nordestina.
Na Carta Tolosa expressa como a igreja através dos jesuítas desenvolve o ofício da evangelização dos indígenas, pois em alguns momentos seria os índios que pediram para serem catequizados, e não os jesuítas que foram levar a"boa nova aos infiéis", ficando evidente uma inversão de valores.

Ass: Fábio Rodrigues

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Jusúitas, soldados a serviço da religião!

Segundo o texto o mundo dos Jesuítas parte 2: Evidenciamos que no primeiro momento da colonização das terras Brasileiras se deu através da necessidade de catequizar os povos nativos devido a intensa agitação no continente europeu que vivênciava o movimento da reforma protestante, pois a igreja católica através da contra reforma precisava conter o avanço do protestantismo e com esse intuito foi criado a companhia de jesus para combater os infiéis na Europa e catequizar os nativos da América portuguesa.
Ass: Fábio Rodrigues

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Em nome da fé, a serviço do colonizador!

Gravura Inácio de Loyola fonte:(google)
capturado 23-06-08.


A leitura do texto: O mundo dos jesuítas nos remete a reflexão sobre a função dos membros da Companhia de Jesus na propagação da fé católica no combate aos infiéis, pois para estes o mundo estava sob a ação do demónio contra Jesus, e que os povos do novo mundo deveria ser salvos, ou seja, teriam que ser evangelizados. Para que esses objetivos pudesse acontecer os membros da Companhia de Jesus usaram diversos artifícios que possibilitasse a catequização do maior numero possível de indignas. Com esse objetivo era comum ajuntar diversas aldeias em uma mesma povoação com o intuito de salvar as almas dos índios que estavam sob a tutela do demónio.
No entanto, o carater evangelizador dos jesuítas foi indispensável para a ocupação das regiões em os índios oferecia maior resistência ao processo de colonização, pois o contato com os ensinamentos cristãos favorecia em parte ao domínio Português em terras Sergipanas.

Ass: Fábio Rodrigues

Lourenço missionário a serviço de Portugal.

O texto, Lourenço primeiro missionário jesuíta em Sergipe: nos remete a reflexão sobre o dinamismo do padre Gaspar Lourenço no objetivo de catequizar os nativos da região que hoje compreende o atual estado de Sergipe. O seu pioneirismo e relatado pela historiografia Sergipana de diferentes aspectos, pois se as açães como padre jesuíta mergulhado na cultura cristã católica,com o intuito de evangelizar os nativos criando uma noção de pecado,céu, inferno, coisas que ate então não fazia parte do imaginário indigina.
Nesse contexto o escritor Aurélio v. de Almeida escreveu:"Loureço era um santo e operário missionário na catequese do Brasil, a que prestará relevantissimos serviços", "escreveu Almeida no texto vida do primeiro Apostolo de Sergipe, padre Gaspar Lourenço(1953). Segundo esse fraguimento de Almeida o padre Gaspar Lourenço era um santo civilizador que venha tira os índios do pecado, ou seja, civiliza-los. Nesse aspecto, podemos observar como alguns historiadores avalia o processo de catequização dos indiginas em Sergipe valorizando o papel dos jesuítas como homens que vinham trazer a salvação os enfies, ou seja, o "índio".

ASS:.FÁBIO RODRIGUES